Esta é um ficção não policial de Camilleri. A 2a que leio.Excelente ficção com sotaque do interior da Itália onde observamos e vemos de onde saíram modos comportamentais e expressões tao comuns no Brasil .Bela e rica herança dos imigrantes italianos. Muito boa leitura
Resenha
Zózimo foi um camponês que, entre os séculos XVII e XVIII, por alguns
dias tornou-se soberano de sua cidade. Camilleri se apropria desse
episódio
pouco conhecido e o leva para sua Sicília ficcional, perto de Montelusa e
de Vigàta (imortalizada nas aventuras policiais do comissário
Montalbano).
Lá, as leis que regem o mundo são outras. Há espaço para a fantasia,
demônios, feitiços e prodígios inimagináveis. O maior deles o próprio
Zózimo,
uma criança que no berço já falava, aos três anos se comportava como um
adulto e, nascido pobre, tornou-se rei. Mesmo que por pouco tempo. Com o
bom
humor, a criatividade e a prosa rica de Camilleri, "O Rei de Girgenti"
consagrou-se como um dos melhores romances italianos deste novo século.
Um
livro divertido e inteligente que já nasce um clássico da literatura
contemporânea.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
domingo, 13 de outubro de 2013
Leitura Hilary Mantel
Este livro de Hilary Mantel é difícil de classificar. Apesar de ser uma ganhadora do maior premio de Literatura na Inglaterra por 2 vezes o livro apesar de muito bem escrito e pesquisado tem muitos personagens que acabam confundindo e dificultando o entendimento da trama. Mas vale a leitura
Resenha:
Em 1535, Thomas Cromwell, o filho do ferreiro, muito se distanciou de suas origens humildes. Principal ministro de Henrique VIII, sua sorte se elevou junto à de Ana Bolena, segunda esposa do rei, por quem o monarca rompeu com Roma e criou a sua própria Igreja. Contudo, as ações do soberano conduziram a Inglaterra a um perigoso isolamento, e Ana Bolena não conseguiu cumprir aquilo que prometera: gerar um filho e assegurar a linhagem Tudor. Ao acompanhar Henrique em sua visita a Wolf Hall, Cromwell percebe a repentina paixão do rei pela discreta e silenciosa Jane Seymour. O ministro está certo de que não apenas o contentamento do rei está em jogo, mas também a segurança da nação. Enquanto abre caminho por meio das políticas sexuais da corte e rumores maliciosos, Cromwell precisa negociar uma “verdade” que satisfaça Henrique e que proteja a própria carreira. Mas nem o ministro nem o rei emergirão intactos do sanguinário teatro dos últimos dias da rainha. Em “O Livro de Henrique, continuação de “Wolf Hall”, Hilary Mantel explora um dos episódios mais enigmáticos e impactantes da história inglesa: a queda de Ana Bolena. Este novo romance é um quadro vivo, uma visão audaciosa da Inglaterra da era Tudor, lançando uma luz no mundo moderno. É o trabalho de uma das maiores escritores da atualidade, no ápice de seu talento.
Resenha:
Em 1535, Thomas Cromwell, o filho do ferreiro, muito se distanciou de suas origens humildes. Principal ministro de Henrique VIII, sua sorte se elevou junto à de Ana Bolena, segunda esposa do rei, por quem o monarca rompeu com Roma e criou a sua própria Igreja. Contudo, as ações do soberano conduziram a Inglaterra a um perigoso isolamento, e Ana Bolena não conseguiu cumprir aquilo que prometera: gerar um filho e assegurar a linhagem Tudor. Ao acompanhar Henrique em sua visita a Wolf Hall, Cromwell percebe a repentina paixão do rei pela discreta e silenciosa Jane Seymour. O ministro está certo de que não apenas o contentamento do rei está em jogo, mas também a segurança da nação. Enquanto abre caminho por meio das políticas sexuais da corte e rumores maliciosos, Cromwell precisa negociar uma “verdade” que satisfaça Henrique e que proteja a própria carreira. Mas nem o ministro nem o rei emergirão intactos do sanguinário teatro dos últimos dias da rainha. Em “O Livro de Henrique, continuação de “Wolf Hall”, Hilary Mantel explora um dos episódios mais enigmáticos e impactantes da história inglesa: a queda de Ana Bolena. Este novo romance é um quadro vivo, uma visão audaciosa da Inglaterra da era Tudor, lançando uma luz no mundo moderno. É o trabalho de uma das maiores escritores da atualidade, no ápice de seu talento.
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