terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Leitura- O Hospicio eh Deus


Este eh o 2o livro que leio de Maura .
O 2o de 2 únicos livros.
Um das experiencias literárias  das melhores que tive , entre tantas que já experimentei.
Maura não tem limites nem fronteiras , talvez a sexual por imposições da época ,  no mais faz sua mente explodir em raciocínios e intelectualidade brilhantes que sobrepujava tudo mais e assim conseguia enxergar o mundo refletindo tudo numa literatura extremamente atual ( veloz , sofrega e dinâmica)  . Criança sem querer ser adulta sofreu demais.


Resenha:
Esgotados há anos, o diário Hospício é Deus (1965) e a coletânea de contos O sofredor do ver (1968), de Maura Lopes Cançado, são relançados pela Autêntica em edição especial, reunidos em uma caixa e acrescidos de um perfil biográfico, escrito pelo jornalista Maurício Meireles. Maura, que ambicionava ser a maior escritora da língua portuguesa e que já na adolescência pilotava aviões, saiu do interior de Minas Gerais para Belo Horizonte e, na década de 1950, mudando-se para o Rio de Janeiro, passou a conviver com poetas, artistas e intelectuais, sobretudo do mundo literário. Aclamada como grande revelação da literatura brasileira em seu tempo, sua obra é fortemente marcada por sua experiência como paciente de hospitais psiquiátricos em Minas e no Rio de Janeiro. Entre romances, escândalos e diversas internações, Maura Lopes Cançado publicou, na década de 1960, seus dois livros, que a tornariam uma das autoras mais comentadas da época. Internada – por vontade própria – inúmeras vezes ao longo da vida, Maura encontrou nas palavras uma maneira de se relacionar com sua doença e sua condição de paciente psiquiátrica.

sábado, 26 de dezembro de 2015

Leitura- O sofredor do ver

Livro extremamente recomendado pela critica. A estoria pessoal de Maura eh única . Só pessoas assim têm  uma escrita tao forte . De personalidade difícil e desequilibrada teve uma vida plena e atribulada . Leitura para poucos



Resenha:
Esgotados há anos, o diário Hospício é Deus (1965) e a coletânea de contos O sofredor do ver (1968), de Maura Lopes Cançado, são relançados pela Autêntica em edição especial, reunidos em uma caixa e acrescidos de um perfil biográfico, escrito pelo jornalista Maurício Meireles. Maura, que ambicionava ser a maior escritora da língua portuguesa e que já na adolescência pilotava aviões, saiu do interior de Minas Gerais para Belo Horizonte e, na década de 1950, mudando-se para o Rio de Janeiro, passou a conviver com poetas, artistas e intelectuais, sobretudo do mundo literário. Aclamada como grande revelação da literatura brasileira em seu tempo, sua obra é fortemente marcada por sua experiência como paciente de hospitais psiquiátricos em Minas e no Rio de Janeiro. Entre romances, escândalos e diversas internações, Maura Lopes Cançado publicou, na década de 1960, seus dois livros, que a tornariam uma das autoras mais comentadas da época. Internada – por vontade própria – inúmeras vezes ao longo da vida, Maura encontrou nas palavras uma maneira de se relacionar com sua doença e sua condição de paciente psiquiátrica.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Leitura- Sangue na Neve

Sidnei me recomendou Garganta Vermelha de Jo Nesbo. Comprei Sangue na Neve  sobre um assassino profissional Olav , confesso que o Seminarista do Rubem Fonseca eh bem melhor




Resenha:

O mestre do thriller escandinavo está de volta. Olav tem apenas um talento: matar pessoas a sangue-frio. Não há nada que ele preze mais que ter o poder sobre a vida e a morte. Porém, sua natureza sensível é proporcional às suas habilidades como matador de aluguel. Uma vez tentou roubar bancos, mas não deu certo – ele se sentiu tão culpado que foi visitar uma das vítimas no hospital. Agenciar mulheres para prostituição, idem – Olav se apaixona muito fácil. O assassinato foi tudo que lhe restou.

Ele leva uma vida solitária em Oslo até se ver envolvido em um trabalho importante para um dos mais perigosos chefes do crime organizado na cidade, Daniel Hoffman. Ao aceitá-lo, Olav finalmente conhece a mulher da sua vida, mas logo se depara com dois problemas. O primeiro é que ela é a esposa do chefe. E o segundo é que ele foi contratado para matá-la.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Leitura- O que amar quer dizer

Este livro foi recomendado a Sílvia por uma amiga da UFF. Ambas gostam de Foucault , Deleuze, Felix Guattari entre outros filósofos franceses. Da mesma forma o autor adora Foucault por quem teve uma enorme paixão . O livro que  não me coloca duvida quanto a sua qualidade literária , mas sim ao uso de figuras famosas para se obter sucesso . Se escrevesse a mesma estoria com um filosofo sem expressão teria o mesmo sucesso, o premio  e seria editado? Não sei.Se fosse o filho de quem foi teria? Não sei . De qq forma eh um livro em sua 1a parte sobre a juventude e adolescência e a descoberta e exploração de tudo que eh possível com a vitalidade que só os jovens tem . Mostra uma visão de Foucault a partir de quem tem 24 anos , idealizada e um pouco fora do contexto de produção literária e de extenso estudo de que foi grande parte da vida do filosofo




Resenha:
Ambientado na Paris do fim dos anos 1970 e início dos 80, O que amar quer dizerrepassa os anos de convivência do jornalista cultural Mathieu Lindon com Michel Foucault (1926-1984) e a enorme influência que o filósofo teve sobre sua vida. Filho de Jérôme Lindon, fundador das Editions de Minuit e editor de Samuel Beckett e Marguerite Duras, o autor deste livro rememora as festas no apartamento de Foucault na Rue de Vaugirard em descrições bem-humoradas de sua vivência homossexual em meio a viagens de ácido e música clássica.
 
Em seguida, trata da sombra que surgiu no meio gay quando a aids, que viria a vitimar o filósofo, entrou na pauta da época. A história se desenrola ao redor dessas duas figuras masculinas: de um lado, o pai de “sorriso tímido”, objeto de um amor que não encontra a forma de se expressar; de outro, o amigo de “sorriso escancarado” que lhe ensinou a ser feliz, vivo – e grato. O que amar quer dizer foi publicado na França em 2011, ano em que obteve o Prêmio Médicis.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Leitura -Jorge Amado Essencial


Desde meu inicio de jornada pela Literatura  tinha certa cisma ruim por Jorge Amado . Não sei se por causa de Ipanema , do Pasquim  ou da elite dos críticos que o menos prezavam. O fato eh que lendo este ESSENCIAL vemos que se trata de grande escritor

Resenha:
Além de ter se tornado um dos maiores nomes da nossa literatura e o escritor brasileiro mais difundido no exterior, Jorge Amado é um verdadeiro clássico das nossas letras. Seus romances, como JubiabáCapitães da AreiaTerras do sem-fimGabriela, cravo e canelaDona Flor e seus dois maridosTenda dos Milagres e Tieta do Agreste, se tornaram extremamente populares, foram traduzidos e publicados em mais de cinquenta países, viraram filmes e novelas. Seus personagens ganharam vida e construíram a imagem de um Brasil mestiço e marcado pelo sincretismo religioso, um país alegre e otimista, sem porém negar as profundas diferenças sociais e os conflitos que marcam a realidade brasileira. 
Escritor profícuo, Jorge Amado também é dono de uma das obras mais vastas da literatura brasileira. Neste Essencial Jorge Amado, o historiador Alberto da Costa e Silva realizou uma seleção a fim de oferecer ao leitor um panorama geral desta obra. Como ocorre na coleçãoPortable, da Penguin, que inspirou a série, Essencial Jorge Amado dá um giro por toda a produção do autor: são trechos de romances, reportagens, contos e uma novela completa, A morte e a morte de Quincas Berro d’Água.
Cada trecho é precedido de um comentário de Alberto da Costa e Silva, que contextualiza a obra e a aproxima do leitor de hoje. Além disso, o historiador também assina a introdução do livro. Neste texto, novos leitores de Jorge Amado encontrarão informações biográficas, análises e uma visão original sobre a obra de Amado. E os fãs de longa data poderão redescobrir, sob uma nova perspectiva, o trabalho deste que é um de nossos maiores autores.

domingo, 13 de dezembro de 2015

Leitura - Mandrake- A Biblia e a Bengala

No embalo do Seminarista li mais este do Rubem Fonseca. Boa leitura para matar o tempo



Resenha:
Em "Mandrake – a Bíblia e a bengala", Rubem Fonseca homenageia a literatura policial por meio da subversão, minuciosamente controlando a tensão e o ritmo da narrativa para criar uma obra inquieta e visceral. Ao aceitar o desafio de procurar o namorado desaparecido de uma linda bibliófila, o advogado criminalista Mandrake realiza uma incursão pelo estranho mundo dos colecionadores de livros raros e, ao mesmo tempo, descobre que uma Bíblia impressa por Gutenberg foi furtada dos cofres da Biblioteca Nacional. Depois, o marido de um antigo affair é encontrado morto – e o fato de a arma do crime ser a bengala preferida de Mandrake só colabora para colocá-lo no topo da lista de suspeitos.

Leitura- O Seminarista

Reli o Seminarista de Rubem Fonseca . Nao me recordava do lvro e mais um boa leitura para ferias

Resenha:
Para o protagonista de O Seminarista, matar não causa remorso, mas também não causa prazer. É apenas seu trabalho, que lhe permite se dedicar àquilo que realmente ama: livros, filmes e mulheres. Não quer saber quem é a pessoa que será eliminada, nem mesmo lê os jornais do dia seguinte. Quando, no entanto, decide que já é hora de abandonar a profissão, descobre que não é tão imune aos efeitos de seus trabalhos e de suas escolhas como acredita ser, e tem que enfrentar fantasmas de um passado que pensa ter superado. Em seu décimo primeiro romance, Rubem Fonseca mais uma vez se mostra um dos mestres da narrativa brasileira, conciso e intenso, capaz de manter
a tensão a cada página.

Leitura- Nostalgias Canibais - Odorico Leal

Gostei da criatividade dos contos. me pareceu um tanto o quanto pretencioso na escrita . Mas os contos são bons e merecem uma nova fornada R...