quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Leitura- A mulher mais linda da cidade e outras estorias

Mais um Bukowski .Desta vez um bem curto e para variar muito bom.


Resenha
"A mulher mais linda da cidade' é uma coletânea de contos. Nela, pode-se conferir uma jornada pelo universo infernal e onírico do velho e safado Buk, seus personagens desvalidos, seus quartos imundos de hotéis baratos; homens e mulheres que se movem num mundo estranho e brutal, perdedores que contracenam num mundo real, perverso. O sonho americano reduzido a trapos nas ruas desertas da madrugada voraz de Los Angeles. Traz narrativas como - 'O Assassinato de Ramon Vasquez', 'Adeus, Watson', 'Dei um tiro num cara lá em Reno' e o conto que dá título ao livro.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Livro- Simpatia pelo Demonio

Este deve ser o 2o ou 3o livro que leio de Bernardo Carvalho escritor que gosto bastante. Porem este livro que versa sobre o amor perverso não foi dos que mais gostei. Achei repetitivo em varias partes na exploração da paixão perversa que sempre assombra parceiros de alguma forma,  


Resenha:
O funcionário de uma agência humanitária é designado para levar o resgate que libertará o jovem refém de um grupo extremista islâmico. Enquanto espera para travar contato com os terroristas, o personagem revê o mais tortuoso episódio de paixão de sua vida: seu caso com um estudante mexicano em Berlim.
É no espaço entre a vivência do terrorismo contemporâneo e a aceitação do mundo sem regras criado por um relacionamento desigual que Simpatia pelo Demônio se equilibra com maestria, fazendo do romance um dos grandes acontecimentos literários brasileiros. Um livro profundo e cativante, em que política, humanidade e desejo compõem uma grande odisseia pessoal.

Livro- Simpatia pelo Demonio

Este deve ser o 2o ou 3o livro que leio de Bernardo Carvalho escritor que gosto bastante. Porem este livro que versa sobre o amor perverso não foi dos que mais gostei. Achei repetitivo em varias partes na exploração da paixão perversa que sempre assombra parceiros de alguma forma,  


Resenha:
O funcionário de uma agência humanitária é designado para levar o resgate que libertará o jovem refém de um grupo extremista islâmico. Enquanto espera para travar contato com os terroristas, o personagem revê o mais tortuoso episódio de paixão de sua vida: seu caso com um estudante mexicano em Berlim.
É no espaço entre a vivência do terrorismo contemporâneo e a aceitação do mundo sem regras criado por um relacionamento desigual que Simpatia pelo Demônio se equilibra com maestria, fazendo do romance um dos grandes acontecimentos literários brasileiros. Um livro profundo e cativante, em que política, humanidade e desejo compõem uma grande odisseia pessoal.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Leitura -Pulp

Ainda estou lendo uma coletânea de Textos Autobiográficos de Bukowski quanto no aeroporto vi este Pulp. O livro eh sensacional , extremamente engraçado e tem tudo destes detetives noir americanos com muito mas muito humor. Nada como ter um excelente escritor a mão e ler tudo de um folego só .Recomendo demais



Resenha:
29/03/2009

Pulp: o último suspiro de Charles Bukowski

Por L&PM Editores
Em seus derradeiros anos de vida, Charles Bukowski escreveu duas obras, ambas publicadas postumamente: Pulp e O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio. Em O capitão saiu para o almoço – trechos de seu diário de agosto de 1991 até fevereiro de 1993 – Bukowski faz referência a outro livro que estava escrevendo:
"Estou preocupado com minha novela. É sobre um detetive. Mas eu fico colocando-o em situações quase impossíveis e daí tenho que tirá-lo delas. Às vezes, penso numa solução quando estou no hipódromo. Sei que meu editor está curioso. Talvez ele ache que o texto não seja literário. Digo que qualquer coisa que faço é literária. Ele já deveria confiar em mim. Bem, se ele não quiser o texto, vou despejá-lo em outro lugar. Vai vender tão bem quanto qualquer coisa que escrevi, não porque é melhor, mas porque é tão bom quanto antes e meus leitores malucos estão prontos para ele".
Pulp, publicado pela Coleção L&PM Pocket, é sua última obra, a única que não é explicitamente autobiográfica, embora a ainda narrada em primeira pessoa. Porém, o livro apresenta pistas importantes para quem demonstra interesse na biografia do autor, especialmente nas sutilezas de sua personalidade. Como nos velhos livros policiais de papel, nesta obra, Bukowski adota o estilo pulp fiction e a dedica à subliteratura – o que reafirma a condição marginal a que sempre esteve submetido.
Em Pulp, Bukowski narra os episódios da vida de Nick Belane, um detetive particular de Los Angeles. Um cara durão, mas azarado, que divide o seu escritório com as moscas e as baratas, sempre atrasando o aluguel.
Em um dia insuportavelmente quente, Belane é surpreendido por uma mulher sexy, de longas pernas, "um glorioso barato de carne", que chega ao seu escritório. Seu nome é Dona Morte. Ela tem um trabalho para o detetive: encontrar Celine, um escritor francês que está morto há 32 anos, mas que ela insiste em dizer que avistou em uma livraria de Los Angeles. Na busca por Celine, Belane também investiga outros estranhos casos, todos envolvendo vigaristas dos mais variados tipos, perseguições, assassinatos, brigas de bar e até uma conspiração alienígena.
Dona Morte, uma mulher inacreditavelmente fatal, é a personificação do sentimento que acompanhava Bukowski no período em que escreveu a obra, o de estar vivendo os seus últimos dias. Pulp foi escrito em 1993, nos intervalos entre as sessões de quimioterapia a que Bukowski se submeteu devido à leucemia que o mataria meses mais tarde.
Charles Bukowski nasceu em Andernach, na Alemanha, a 16 de agosto de 1920, filho de um soldado americano e de uma jovem alemã. Aos três anos de idade, foi levado aos Estados Unidos pelos pais. Criou-se em meio à pobreza de Los Angeles, cidade onde morou por cinqüenta anos, escrevendo e embriagando-se. Publicou seu primeiro conto em 1944, aos 24 anos de idade. Só aos 35 anos é que começou a publicar poesias. Foi internado diversas vezes com crises de hemorragia e outras disfunções geradas pelo abuso do álcool e do cigarro. Durante a vida, ganhou certa notoriedade com contos publicados pelos jornais alternativos Open City e Nola Express, mas precisou buscar outros meios de sustento: trabalhou durante quatorze anos nos Correios. Casou, se separou e teve uma filha. É considerado o último escritor “maldito” da literatura norte-americana, uma espécie de autor beat honorário, embora nunca tenha se associado com outros representantes beat, como Jack Kerouac e Allen Ginsberg.
Sua literatura é de caráter extremamente autobiográfico, e nela abundam temas e personagens marginais, como prostitutas, sexo, alcoolismo, ressacas, corridas de cavalos, pessoas miseráveis e experiências escatoló­gicas. De estilo extremamente livre e imediatista, na obra de Bukowski não transparecem demasiadas preocupações estruturais. Dotado de um senso de humor ferino, auto-irônico e cáustico, ele foi comparado a Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway.
Bukowski morreu de pneumonia, decorrente de um tratamento de leucemia, na cidade de San Pedro, Califórnia, no dia 9 de março de 1994, aos 73 anos de idade, pouco depois de terminar Pulp.
Livros do autor publicados pela L&PM Editores:

domingo, 23 de outubro de 2016

Leitura - Caixa Fechado

Fui a busca da Agatha Christie mas achei Sophie Anna . O livro eh bem chato repetitivo e tenta se igualar as tramas da rainha do misterio mas fica só na tentativa.



Resenha:
No ano do centenário do detetive Hercule Poirot, a autora best-seller do The New York Times Sophie Hannah lança mais uma obra inspirada na genialidade de Agatha Christie, a escritora que mais vendeu livros na história da literatura. Depois do sucesso de Os crimes do monograma, lançado em 2014 e publicado no Brasil pela HarperCollins, chega agora às livrarias Caixão fechado, a segunda publicação inspirada na Rainha do Crime e autorizada pelos herdeiros de Agatha. Dessa vez, Poirot enfrenta um mistério diabólico, mergulhado em uma atmosfera sombria e cheia de suspense e perigo. Segundo Hilary Strong, presidente da Agatha Christie Ltd, “a publicação de Os crimes do monograma abriu um novo público para o trabalho de Christie. E Caixão fechado é mais uma peça chave da nossa estratégia para manter seu legado atual e vivo”.

Leitura - Caixa Fechado

Fui a busca da Agatha Christie mas achei Sophie Anna . O livro eh bem chato repetitivo e tenta se igualar as tramas da rainha do mesterio mas fica só na tentativa.



Resenha:
No ano do centenário do detetive Hercule Poirot, a autora best-seller do The New York Times Sophie Hannah lança mais uma obra inspirada na genialidade de Agatha Christie, a escritora que mais vendeu livros na história da literatura. Depois do sucesso de Os crimes do monograma, lançado em 2014 e publicado no Brasil pela HarperCollins, chega agora às livrarias Caixão fechado, a segunda publicação inspirada na Rainha do Crime e autorizada pelos herdeiros de Agatha. Dessa vez, Poirot enfrenta um mistério diabólico, mergulhado em uma atmosfera sombria e cheia de suspense e perigo. Segundo Hilary Strong, presidente da Agatha Christie Ltd, “a publicação de Os crimes do monograma abriu um novo público para o trabalho de Christie. E Caixão fechado é mais uma peça chave da nossa estratégia para manter seu legado atual e vivo”.

Leitura - Caixa Fechado

Fui a busca da Agatha Christie mas achei Sophie Anna . O livro eh bem chato repetitivo e tenta se igualar as tramas da rainha do misterio mas fica só na tentativa.



Resenha:
No ano do centenário do detetive Hercule Poirot, a autora best-seller do The New York Times Sophie Hannah lança mais uma obra inspirada na genialidade de Agatha Christie, a escritora que mais vendeu livros na história da literatura. Depois do sucesso de Os crimes do monograma, lançado em 2014 e publicado no Brasil pela HarperCollins, chega agora às livrarias Caixão fechado, a segunda publicação inspirada na Rainha do Crime e autorizada pelos herdeiros de Agatha. Dessa vez, Poirot enfrenta um mistério diabólico, mergulhado em uma atmosfera sombria e cheia de suspense e perigo. Segundo Hilary Strong, presidente da Agatha Christie Ltd, “a publicação de Os crimes do monograma abriu um novo público para o trabalho de Christie. E Caixão fechado é mais uma peça chave da nossa estratégia para manter seu legado atual e vivo”.

sábado, 15 de outubro de 2016

Leitura-Loney

Com traços de Coração nas trevas de Conrad e a volta do parafuso  este terror gotico nos prende , Este livro deixa no ar e deixa para o leitor tirar as conclusoes .Muito bom .Escrita e literatura de boa qualidade


Resenha:
Quando os restos mortais de uma criança são descobertos durante uma tempestade de inverno numa extensão da sombria costa da Inglaterra conhecida como Loney, Smith é obrigado a confrontar acontecimentos terríveis e misteriosos ocorridos quarenta anos antes, quando ainda era criança e visitou o lugar.

À época, a mãe de Smith arrastou a família para aquela região numa peregrinação de Páscoa com o padre Bernard, cujo antecessor, Wilfred, morrera pouco tempo antes. Cabia ao jovem sacerdote liderar a comunidade até um antigo santuário, onde a obstinada sra. Smith crê que irá encontrar a cura para o filho mais velho, um garoto mudo e com problemas de aprendizagem. 

O grupo se instala na Moorings, uma casa fria e antiga, repleta de segredos. O clima é hostil, os moradores do lugar, ameaçadores, e uma aura de mistério cerca os desconhecidos ocupantes de Coldbarrow, uma faixa de terra pouco acessível, diariamente alagada na alta da maré. A vida dos irmãos acaba se entrelaçando à dos excêntricos vizinhos com intensidade e complexidade tão imperativas quanto a fé que os levou ao Loney, e o que acontece a partir daí se torna um fardo que Smith carrega pelo resto da vida, a verdade que ele vai sustentar a qualquer preço.

Com personagens ricos e idiossincráticos, um cenário sombrio e a sensação de ameaça constante, Loney é uma leitura perturbadora e impossível de largar, que conquistou crítica e público. Uma história de suspense e horror gótico, ricamente inspirada na criação católica do autor, no folclore e na agressiva paisagem do noroeste inglês.

domingo, 2 de outubro de 2016

Leitura-No Sufoco

Este eh o 1o livro que leio de Palahniuk. Eh bastante heavy a escrita , bem no estilo do Clube da Luta . Estilo um pouco dificil de se acompanhar mas a leitura acaba sendo boa . Pretende chocar e acaba conseguindo isto e  nao eh uma leitura agradavel mas bem interessante.



Resenha:

Victor Mancini concebeu um golpe complexo para pagar as contas na casa de repouso da mãe: vá a um restaurante grã-fino, finja que se engasga comendo e deixe uma pessoa “salvá-lo”; ela vai sentir-se responsável por você, até financeiramente, pelo resto da vida. Multiplique isso umas cem vezes que os cheques vão chegar pelo correio em fluxo constante. Victor também trabalha num parque temático com um bando de figuras medíocres, ronda grupos de viciados em sexo para curtir as viciadas e visita a mãe convalescente, cujo Alzheimer esconde um segredo fantástico sobre sua concepção.

Leitura- Nostalgias Canibais - Odorico Leal

Gostei da criatividade dos contos. me pareceu um tanto o quanto pretencioso na escrita . Mas os contos são bons e merecem uma nova fornada R...