domingo, 19 de março de 2017

Leitura- Quem matou Roland Barthes

O livro teve uma ótima cronica de recomendação, uma excelente ideia mas eh meio chato tal como a semiótica e questões de linguagem .Só para quem gosta muito dos herméticos franceses que são como um culto pagão intelectual. Só para iniciados.



Resenha:
Após vencer o Prêmio Goncourt com seu primeiro romance, HHhH, Laurent Binet volta a transitar pela fronteira entre ficção e realidade numa engenhosa e bem-humorada mescla de thriller histórico e farsa filosófica. A premissa é simples: e se o atropelamento que matou o crítico e semiólogo francês Roland Barthes não tivesse sido um acidente, mas sim um crime? E se o autor de Fragmentos de um discurso amoroso tivesse sido vítima de uma conspiração por estar de posse de um manuscrito contendo a sétima função da linguagem, última parte da teoria do linguista Roman Jakobson nunca revelada, capaz de convencer qualquer um de qualquer coisa? Nos meios intelectuais e políticos da Paris de então, em que transitam personagens como Foucault, Derrida, Deleuze, Althusser e Guattari, qualquer um pode ser o culpado…

terça-feira, 14 de março de 2017

Leitura- Os 10 mais belos experimentos cientificos

Muito bom este livro dos mais belos experimentos. Mistura arte e física procurando encontrar arte e diversão onde vários encontram apenas matemática e ciência aplicada




Resenha:
Em sua coluna na revista norte-americana Physics World, o conceituado filósofo e historiador da ciência Robert Crease fez uma votação entre seus leitores perguntando quais seriam os maiores experimentos do mundo. O resultado está nessa magnífica jornada, que percorre 2.500 anos de progresso na ciência, revelando os grandes experimentos que nos permitiram conhecer a realidade do nosso planeta.Ao longo do caminho vemos, entre outros, Eratóstenes, no século III a.C, medir pela primeira vez a circunferência da Terra. Encontramos Galileu Galilei calculando a velocidade de queda dos corpos. E conhecemos o pêndulo montado pro Foucault, no século XIX. "[Crease] demonstra que a beleza, para os cientistas, não é menos importante que a verdade, e que as pessoas podem se deixar arrebatar tanto por um experimento como por uma obra de arte."Oliver Sacks, autor de Um antropólogo em Marte."Divertido ... belamente urdido ... uma coletânea de ensaios de primeira linha." New Scientist"Provocador, desafiante, ... um grande livro que poderá ser desfrutado por cientistas e não-cientistas. ... Prova que a ciência também deve pertencer ao domínio da beleza." PhysicsWeb

segunda-feira, 6 de março de 2017

Leitura - De mim ja nem se lembra

Luiz Rufato : Já eh um dos maiores escritores brasileiros. Sua prosa carregada de elementos familiares nos traz a lembrança memorias também muito caras a nos . Um livro simples mas profundo


Resenha:

Luiz Ruffato ocupa um lugar único na literatura brasileira. Seu Eles eram muitos cavalos marcou época e hoje, mais de uma década depois de sua publicação, tornou-se um romance cultuado, que registrou numa prosa moderna e incomum as muitas vozes da cidade de São Paulo. O projeto Inferno provisório, saga composta de cinco volumes, tem poucos paralelos nas nossas letras: ambicioso, vasto e singular, acompanha por décadas a trajetória de vários personagens de classe média baixa. De mim já nem se lembra trata de assuntos caros ao autor: a família, o tempo, a memória. Mais uma vez, Ruffato irá transformar um pequeno episódio familiar em oportunidade para falar de seu país e de sua sociedade. Ao abrir uma pequena caixa encontrada no quarto da mãe falecida, a caixa na qual ela “abrigara seu coração esfrangalhado”, o narrador se depara com um maço de cartas cuidadosamente atadas por um cordel. Escritas pelo irmão, vitimado por um acidente automobilístico, e dirigidas à mãe, essas cinquenta cartas reconstituem um passado: ao mesmo tempo que ilustram as mudanças políticas, econômicas e culturais durante a ditadura militar brasileira, convidam o leitor a espreitar a memória de uma família com “olhos derramando saudades”.
Neste livro, o autor recupera a antiga tradição do romance epistolar, transfigurando-a - em vez de uma troca de correspondência ordenada cronologicamente, em De mim já nem se lembra há apenas uma voz, no espaço e tempo imprecisos da ausência.


quinta-feira, 2 de março de 2017

Leitura - A sexta extinção

Excelente este livro de Elisabeth Kolbert. Nos faz refletir sob as ações humanas e o que estamos produzindo no mundo . Acabamos convencidos que somos mesmo um perigo a vida na terra.



Resenha:
Ao longo dos últimos quinhentos milhões de anos, o mundo passou por cinco brutais extinções em massa, nas quais sua biodiversidade caiu de maneira abrupta. Dessas, a mais conhecida foi a que eliminou, entre outros seres vivos, os dinossauros, quando um asteroide colidiu com o planeta há 65 milhões de anos. Atualmente, vem sendo monitorada a sexta extinção, que tem potencial para ser a mais devastadora da história da Terra. Mas, dessa vez, a causa não é um asteroide ou algo semelhante. Nós somos a causa. 

Em A sexta extinção, a jornalista Elizabeth Kolbert explica de que maneira e por que o ser humano alterou a vida no planeta como absolutamente nenhuma espécie o fizera até hoje. Para isso, a autora lança mão de trabalhos de dezenas de cientistas nas searas mais diversas e vai aos lugares mais remotos em busca de respostas: de ilhas quase inacessíveis na Islândia até a vastidão da cordilheira dos Andes. 

Neste livro, Kolbert apresenta ao leitor doze espécies — algumas desaparecidas, outras em vias de extinção — e, partir daí, chega à conclusão assustadora de que uma quantidade inigualável de animais está desaparecendo bem diante de nossos olhos. Ao mesmo tempo, a jornalista traça um panorama de como a extinção tem sido entendida pelo homem nos últimos séculos, desde os primeiros artigos sobre o tema, do naturalista francês Georges Cuvier, passando por Charles Lyell e Charles Darwin, até os dias de hoje. Kolbert mostra que a sexta extinção corre o risco de ser o legado final da humanidade e nos convida a repensar uma questão fundamental: o que significa ser humano? 

•Os debates sobre a interferência do homem na natureza nunca foram tão variados, e este livro é uma bela contribuição para quem quer se inteirar do assunto.
•A sexta extinção está na lista dos dez melhores livros do ano do New York Times Book Review.
•Elizabeth Kolbert trata de temas complexos de maneira simples e acessível. Seus livros são indicados tanto para iniciantes quando para estudiosos.

“Poderoso. Uma contribuição inestimável ao nosso conhecimento.”
Al Gore

“Cientistas mostram que houve cinco grandes extinções ao longo da história da Terra (pense nos asteroides que dizimaram os dinossauros), e Elizabeth Kolbert revela, de maneira bastante convincente, que a atividade humana está levando o planeta para a sexta.”
Bill Gates

“O novo e surpreendente livro de Kolbert é um modelo de jornalismo ao abordar teorias e hipóteses muito complexas de maneira acessível até para os leitores mais leigos.”
The New York Times

“O excepcional no texto de Elizabeth Kolbert é a combinação entre rigor científico e humor ácido que prende o leitor a cada página.”
National Geographic

Leitura- Nostalgias Canibais - Odorico Leal

Gostei da criatividade dos contos. me pareceu um tanto o quanto pretencioso na escrita . Mas os contos são bons e merecem uma nova fornada R...