domingo, 30 de dezembro de 2018

Leitura- A vegetariana

Livro recomendado e com prêmios  . Eh o 1o livro desta coreana que leio . Uma livro nada de excepcional. Bem escrito mas temos melhores escritores .Parece que eh moda escolher livros de forma mais politica que literária




Resenha;
“… Eu tive um sonho”, diz Yeonghye, e desse sonho de sangue e escuros bosques nasce uma recusa vista como radical: deixar de comer, cozinhar e servir carne. É o primeiro estágio de um desapego em três atos, um caminho muito particular de transcendência destrutiva que parece infectar todos aqueles que estão próximos da protagonista.

A vegetariana conta a história dessa mulher comum que, pela simples decisão de não comer mais carne, transforma uma vida aparentemente sem maiores atrativos em um pesadelo perturbador e transgressivo. Narrado a três vozes, o romance apresenta o distanciamento progressivo da condição humana de uma mulher que decidiu deixar de ser aquilo que marido e família a pressionaram a ser a vida inteira.

Este romance de Han Kang tem sido apontado como um dos livros mais importantes da ficção contemporânea. Uma história sobre rebelião, tabu, violência e erotismo escrita com a clareza atordoante das melhores e mais aterradoras fábulas. Esta tradução, diretamente do coreano, restitui o estranhamento da obra original.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Leitura - Gengis Khan e a Formação do Mundo Moderno


Mais uma leitura sobre o fascinante Gengis Khan. Conhecer a historia Mongol seu Império eh seu líder eh também tomar conhecimento  da enorme injustiça e falta de reconhecimento deste líder mundial. o preconceito europeu e suas ideias de raças coloca tantos os judeus como os Mongóis como representando todas as mazelas do mundo e não trazendo riqueza e cultura .Vale e pena conhecer sua estoria

Resenha:
Neste livro, Jack Weatherford, conta a história do líder, de seus descendentes e das conquistas e transformações que promoveram. Essa narrativa de Weatherford apresenta Gengis Khan e o povo mongol - o autor não apenas descreveu a habilidade na guerra desse povo, mas também analisou sua estrutura social e econômica. Weatherford procura provar que os mongóis eram civilizados para o padrão da época - século XIII -, nunca se utilizando de técnicas comuns no passado e nos dias de hoje, como tortura, mutilação e estupro. Na verdade, tanto Gengis, quanto seus descendentes, lutavam e matavam pela obtenção de novos territórios, mas nunca de forma gratuita e desmedida. Líder inovador, Gengis Khan foi o primeiro soberano em muitos países conquistados a colocar o poder da lei acima do seu próprio, encorajar a liberdade religiosa, criar escolas públicas, conceder imunidade diplomática a emissários de outros reinos, abolir a tortura e instituir o livre comércio. Sob seu comando e com menos de 100 mil guerreiros, subjugou mais terras e povos em 25 anos do que os romanos em 400. Assim, o autor revela a história desse conquistador, sua ascensão em meio à cultura tribal, até o empreendimento das suas guerras bem-sucedidas, e a explosão de civilização que o Império Mongol desencadeou.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Leitura- A bandeira do Elefante e da Arara


O livro eh muito bom apesar de ser um livro infanto juvenil e criado para ser um game . Traz praticamente todos os grandes mitos e lendas brasileiras em aventuras muito bacanas.  Recomendo para adolescentes e para aqueles que amam a riqueza cultural de nosso Pais.


Resenha:
Os críticos foram unânimes em apontar a originalidade da história e fascinante abertura que ela trouxe para um campo de folclore e mitologia pouco explorado internacionalmente pelo gênero: Kastensmidt usa folclore, a paisagem, a história e a geografia do Brasil Colônia.Vieram outras novelas na série protagonizada pelo aventureiro holandês van Oost e pelo ex-escravo ioruba Oludara ¿ três delas publicadas no selo Asas do Vento da Devir Brasil. A iniciativa de Kastensmidtcom a Devir também, rendeu em 2014, um livro de quadrinhos com primeira aventura dos heróis. A Hq foi usada em muitas salas de aula em todo o Brasil e, também, foi finalista do Prêmio Ages na categoria especial: Livro do Ano, e escolhida como Livro do Mês em maio deste ano na Capital Nacional de Leitura ¿ Passo Fundo. Em 2016, a poderosa distribuidora de e-books chinesa, Douban, com um alcance de 100 milhões de leitores, passou a distribuir as novelas da série.Agora, as três novelas e sete outras aventuras da dupla de heróis estão juntas em uma única narrativa fluida e dinâmica, que dão forma ao primeiro romance de Kastensmidt, A Bandeira do Elefante e da Arara,lançado com uma linda arte de capa de Úrsula ¿SulaMoon¿ Dorada. Romance traz uma visão completa da evolução dos heróis e do seu contato com diversas populações e etnias do Brasil Colônia, e o autor aprofunda expande as implicações míticas do universo original de fantasia criado por ele.Leitura empolgante, A Bandeira do Elefante e da Arara é uma narrativa de tirar o fôlego, com emoções variadas e a capacidade de modificar como enxergamos a experiência brasileira. Adequada ao público jovem, também, adulto.O livro será lançado em première mundial e ganhará, em breve, um jogo de tabuleiro baseado nos personagens e seres folclóricos do romance,apresentando 53 pinturas deslumbrantes de SulaMoon.






Leitura- Nostalgias Canibais - Odorico Leal

Gostei da criatividade dos contos. me pareceu um tanto o quanto pretencioso na escrita . Mas os contos são bons e merecem uma nova fornada R...