sábado, 26 de setembro de 2009

Leitura- A menina que roubava livros


Vou iniciar este livro.

Resenha:
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi
largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é à nossa narradora. Um dia, todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.
TÍTULO: A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS
TÍTULO ORIGINAL: BOOK THIEF, THE
ISBN: 8598078175
IDIOMA: Português.
ENCADERNAÇÃO: Brochura | Formato: 16 x 23 | 480 págs.
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2006
ANO EDIÇÃO: 2007
AUTOR: Markus Zusak
TRADUTOR: Vera Ribeiro

Leitura -O ano novo de Montalbano

Mais um livro de Camilleri .Dezenas de contos da mais alta qualidade para ler nas horas vagas que passam voando.


Resenha:
Os fiéis leitores do comissário Salvo Montalbano, mestre na arte do bem viver, encontram neste livro, uma trama inesquecível, na qual Montalbano se depara com os mais heterogéneos e insólitos crimes e criminosos: um casal de atores que interpreta um papel fúnebre na intimidade do quarto; um juiz atormentado pela ideia de que seu estado de ânimo influencie as decisões do tribunal. E a deliciosa história que dá título ao livro: Faltando pouco para o fim do ano, Montalbano está mergulhado em melancolia.

sábado, 19 de setembro de 2009

Leitura -A cidade ilhada

Milton Hatoum de Cidade Ilhada continua a ser o brilhante escritor de Dois Irmãos e Cinzas do Norte.Para quem lia suas cronicas na Entre Livros continua trazendo estes pequenos fragmentos de literatura que dão prazer e nos fazem buscar cada vez mais seus livros. Milton já esta entre os maiores de nossa literatura

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Leitura -A cidade ilhada

Relances da experiência vivida, recolhidos em tramas brevíssimas, de dicção enxuta em que tudo ganha nitidez máxima e máximo poder de iluminação — assim são as histórias que Milton Hatoum reuniu em seu primeiro volume de contos, A cidade ilhada.

As sementes das histórias de Hatoum não poderiam ser mais diversas: a primeira visita a um bordel e
m “Varandas da Eva”; uma passagem de Euclides da Cunha em “Uma carta de Bancroft”; a vida de exilados em “Bárbara no inverno” ou “Encontros na península”; o amor platônico por uma inglesinha em “Uma estrangeira da nossa rua”. Com mão discreta e madura, Hatoum trabalha esses fragmentos da memória até que adquiram outro caráter: frutos do acaso e da biografia pessoal, eles afinal se mostram como imagens exemplares do curso de nossos desejos e fracassos.

Desejos e fracassos, aliás, respondem pela rede subterrânea que amarra os contos de A cidade ilhada. Se o desejo, a literatura ou a viagem levam os personagens a expandir o raio de sua ação e a transpor as barreiras da infância e da moral, da classe e da província, estes mesmos elementos não se dão por vencidos e, mais cedo ou mais tarde, recaem sobre os heróis como uma fatalidade que os traz de volta a um centro imóvel: “para onde vou, Manaus me persegue”.

Leitura -Opera maldita

Mais um livro de Camileri na conta.
Mais um excelente livro .
Um livro que pode ser lido de trás para frente , por qq capitulo ou do jeito tradicional.
Seja qq forma escolhida um romance que mergulha na cultura , costumes e história italianas com um tremenda pitada de humor.
Para ler e ficar feliz

Leitura- Nostalgias Canibais - Odorico Leal

Gostei da criatividade dos contos. me pareceu um tanto o quanto pretencioso na escrita . Mas os contos são bons e merecem uma nova fornada R...