Muito interessante este policial de Rodrigo Santana. Explora o universo do Candomblé e Umbanda para criar um thriller num cenário pouco explorado . De quebra nos ensina bastante sobre estas religiões afro brasileiras
Resenha:
HOJE
Um detetive evangélico se depara com estranhas e peculiares mortes.
O cenário é o mesmo: centros de candomblé e umbanda no Rio de Janeiro.
Sem poder negar o que seus olhos veem, mesmo com todas as pré-concepções que sua religião o imputa, ele começa a investigar o que parece ser “impossível” de acontecer a olhos humanos.
ONTEM
O maior feiticeiro da África é capturado e arrastado para o outro lado do oceano, sob a chaga da escravidão, sofre sob o julgo de seus senhores e morre, vítima de uma traição.
Ele, decepcionado e sentindo-se abandonado por seus, antes, adorados deuses, promete vingança, vendeta esta que o acompanha em sua pós morte.
AGORA
Uma cultura milenar é posta em xeque ao ser perigosamente atropelada pelo desconhecido. Na configuração macabra que se apresenta ninguém está seguro. Qualquer médium pode ser a próxima vítima e só um homem temente a Deus pode salvá-la – mesmo que sua fé seja outra.
Em seu novo romance, Rodrigo Santos constrói um thriller policial baseado na riqueza cultural das religiões afro-brasileiras. Escravidão, orixás, religiosidade e paixão, em um embate sagrado, onde o que está em jogo é a sobrevivência do importante legado trazido pelos nossos ancestrais africanos, os diferentes ritos pejorativamente conhecidos como Macumba.
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
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