terça-feira, 27 de novembro de 2018

Leitura- Noite sem Fim


Já li tantos ótimos livros de Agatha Christie que perdi a conta . Este eh certamente um deles . Esta na lista do The Guardian como um dos 10 melhores dela  junto com o Assassinato de Roger Ackroid .Fantásticos
Resenha:O destino de Michael Rogers parecia haver mudado ao conhecer Ellie, uma rica herdeira norte-americana. Todos os seus sonhos estavam se tornando realidade de uma só vez, e o Campo do Cigano parecia ser o lugar perfeito para começar uma vida a dois. Mas quando o jovem casal decide ignorar os avisos de uma cigana sobre uma antiga maldição nem imagina que está desafiando a própria sorte. Noite sem fim é um dos livros preferidos de Agatha Christie, e Michael Rogers, um dos seus mais ambíguos – e misteriosos – personagens.

domingo, 25 de novembro de 2018

Leitura - Os aniversariantes


Sensacional este livro de Baindrige. Fica um pouco atras das aventuras de Shackelton , de Sir Richard Francis Burton , da Expedição ao Himalaia  "No ar rarefeito " de John Krakauer  onde morreram vários , da descrição de "No Coração da Africa"  sobre Dr Livingstone e seu descobridor na Africa .Porem se trata de um livro  fantástico e de uma lição de como não se conduzir aventuras e projetos .Excelente livro alem da característica de escrita vitoriana

Resenha:
Este romance recria a tragica expedição do capitão Robert Scott, que no início deste século quis ser o primeiro homem a chegar ao pólo Sul e acabou morrendo com seus companheiros na vastidão gelada da Antártida. Toda uma época de coragem fantástica, determinação, idealismo, curiosidade, insensatez pueril e rígidos costumes aristocráticos é evocada com agudeza e penetração psicológica. A beleza e o horror de paisagens desoladas, os limites dolorosos da resistência e da bravura de homens submetidos às mais terríveis condições de sobrevivência são transmitidos com maestria, deixando o leitor com um frio na espinha. Tradução de José Antonio Arantes

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Leitura- Lendas Brasileiras




Lendas do Brasil escrito da forma como se conhece em cada rincão, traz um pouco da nossa cultura . Ficaria mais fácil a leitura se tivesse no pé de pagina  a tradução do palavreado local

Resenha:
A edição em livro das lendas recolhidas por Câmara Cascudo tem como propósito difundir e compartilhar essas histórias fascinantes entre diferentes culturas, e também preservar a sua concepção e composição da forma mais remota possível, desde quando começaram a ser repassadas oralmente por diferentes gerações dos povos que as originaram. Algumas são bem conhecidas como “A lenda da Iara” (NO) e “O Negrinho do Pastoreio” (RS), fundadas em mistérios e fantasmagorias que continuam mexendo com o imaginário dos ouvintes e dos leitores; outras, como “A morte de Zumbi” (NE), narram trajetórias de heróis que viveram de fato, mas que a História terminou por desmistificar, como o lendário suicídio do líder dos Palmares, mas sem abalar a preferência pela versão lendária que ajudou a engrandecer a fama de Zumbi. Câmara Cascudo é uma das figuras de proa que documentaram o Brasil pelas vias da imaginação criadora do povo brasileiro, levantando de todas as regiões os mitos, as lendas e outras variantes de contos tradicionais.    

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Leitura -Ruido Branco

1o livro de DeLillo que leio. Excelente escritor. Critica acida a sociedade americana e de consumo .De certa forma na sociedade atual todos somos vitimas do ruido branco . literatura de alto nível. Altamente recomendado
Resenha:
Ruído branco, o oitavo romance de DeLillo é a história de um professor universitário que vive com a família no Meio-oeste americano, numa cidadezinha que é evacuada depois de um acidente industrial. À luz de desastres como o da Union Carbide na Índia, que matou mais de duas mil pessoas e feriu outras milhares (e que acabara de ocorrer quando o livro foi publicado), Ruído branco mantém seu sentido atual e aterrorizante.

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Leitura-O Filho mais Velho de Deus e/ou Livro IV


Mais uma leitura de Mutarrelli que acompanho a anos , tanto através de seus quadrinhos, sensacionais , como de seu Teatro, além eh claro de seus livros. Seus livros tem um que de Kafka , incomodam mas são instigantes e nos levam sempre a uma leitura compulsiva. Altamente Recomendado
Resenha:
Ambientado em Nova York, o novo romance do autor de O cheiro do ralo e O natimorto nos faz rodar por uma cidade em que a paranoia e a conspiração espreitam em cada esquina. No centro da história está o caso entre um homem que teve sua identidade trocada e uma mulher sobre quem recaem suspeitas de que seja um lagarto. 

Às vezes um homem pode se cansar do peso de seu nome, de seu trabalho, de suas relações, de seus amores, de sua rotina, das pessoas que o cercam, de suas crenças e até mesmo de sua realidade. O protagonista de O filho mais velho de Deus e/ ou livro IV, o novo romance de Lourenço Mutarelli, se sente assim. Ao contrário da maioria de nós, no entanto, ele teve a oportunidade de mudar de vida. De nome. De cidade. Acabou indo parar na Nova York pós Onze de Setembro e foi convidado a entrar em um programa de proteção à testemunha. Para protegê-lo daquilo que ele não viu. Nem acredita. De qualquer forma, quando um homem se cansa de tudo é possível que enxergue as formas ancestrais de todas as coisas. É possível que encontre um amor pleno e absurdo. É possível que olhe para o céu de uma forma que nunca olhou antes.

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Leitura- Eugene Oneguin

Mais uma leitura devido a Copa da Rússia.Li vários clássicos russos e esta obra aclamado como prima. Em versos como o inferno de Dante trata do romance entre Oneguin e Tatiana. obra romântica para quem gosta de poesia.Recomendada mas não empolga.

Resenha:
EUGÊNIO ONEGUIN, obra prima do russo Alexander Sergueivich Pushkin (1799-1835), inspirou artistas de várias gerações, como Tchaikovsky, que compôs a ópera homônima. O mestre Dostoiévski não exitou em classificar Pushkin o autor mais representativo da vida e da literatura russas e considerou EUGÊNIO ONEGUIN uma obra de arte consumada, de intensa força criadora. Apesar de sua grandiosidade, o livro nunca havia tido uma tradução para o português. Lançada agora pela editora Record, a edição brasileira de EUGÊNIO ONEGUIN é a primeira no idioma e com uma elaboradíssima tradução feita diretamente do russo. Esta edição é fruto de dez anos de trabalho do diplomata Dário Castro Alves, um apaixonado por Pushkin que foi embaixador do Brasil na Rússia e em Portugal, onde encantou-se também por Eça de Queiroz.EUGÊNIO ONEGUIN foi escrito por Pushkin entre 1823 e 1831 e publicado em 1831, sendo considerado por críticos e especialistas, o início da grandeza da língua russa. A trama gira em torno do personagem que dá nome ao título. Oneguin, jovem aristocrata, despreza o amor de uma moça simples, por quem na vida adulta se apaixonará perdidamente, sendo desta vez desprezado. Uma obra prima em verso que dará ao leitor brasileiro uma bela oportunidade de se aproximar da poesia clássica russa e, ao mesmo tempo, conhecer um pouco mais da Rússia do século XIX.

leitura- Antiguidade Classica


Para quem gosta de arte e cultura um excelente livro . Nos coloca questões como do que ler ,como ler e porque ler os clássicos  e como contribuem para formação humana. Recomendado


Resenha:
Partindo de uma visita ao Museu Britânico e às ruínas de um templo da Grécia arcaica, os autores, 
professores da Universidade de Cambridge, reinventam o significado da Antigüidade para nossa época: 
da Arcádia ao Coliseu, de Homero a Astérix, trata-se, como revela o texto, do "maior espetáculo da Terra".
O leitor não encontrará aqui uma história resumida da Grécia e de Roma, mas uma nova e interessantíssima
visão do que seja o clássico - verdadeira surpresa para quem pensa que o estudo da Antigüidade estaria 
limitado à aprendizagem de línguas mortas...

Este Antiguidade Clássica: uma brevíssima introdução, por sua originalidade e perspicácia,
 atrairá tanto estudantes como estudiosos e apreciadores da cultura clássica.
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domingo, 4 de novembro de 2018

Leitura- Maria Bonita - Sexo , Violência e Mulheres no Cangaço

Excelente relato da vida de mulheres no Cangaço. A partir da visão das mesmas se reconstrói este mundo tao atual nos aspectos do relacionamento do banditismo com a alta sociedade , os políticos e policiais corruptos.  O simples povão como sempre tinha que se virar como podia e ser entregue a propria sorte.

Resenha:
A mulher mais importante do cangaço brasileiro, que inspirou gerações de mulheres, ganha agora sua biografia mais completa e com uma perspectiva feminista. Embora a mitificação da imagem de Maria Bonita tenha escondido situações de constante violência, ela em nada diminui o caráter transgressor da Rainha do Sertão.Desde os anos 1990, a data de nascimento de Maria Bonita passou a ser celebrada no Dia Internacional da Mulher. Com o tempo, ela transformou-se em uma marca poderosa, emprestando seu nome a centenas de pousadas e restaurantes espalhados pelo Nordeste, salões de beleza, academias de ginástica, cerveja, pizza, assentamento rural, música, bandas de forró e coletivos feministas.Enquanto a companheira de Lampião viveu, no entanto, essa personagem nunca existiu. A cangaceira que teve a cabeça decepada em 28 de julho de 1938 era simplesmente Maria de Déa: uma jovem de 28 anos que morreu sem jamais saber que, um dia, seria conhecida como Maria Bonita.Nos anos em que viveu com Lampião e nos subsequentes à sua morte, despertou pouco interesse em pesquisadores ou jornalistas. E foi essa lacuna de informações sobre sua vida e a das outras jovens que viviam com o bando que contribuiu para que se criasse a fantasia de uma impetuosa guerreira, hábil amazona do sertão, uma Joana D’Arc da caatinga. Essa versão romântica e justiceira de Maria Bonita, rapidamente apropriada pela indústria cultural, tornou-se um produto de forte apelo comercial — e expandiu seus limites para além das fronteiras do sertão. Neste livro, Adriana Negreiros constrói a biografia mais completa até então daquela que é, sem dúvidas, a mulher mais importante do cangaço.

Leitura- Nostalgias Canibais - Odorico Leal

Gostei da criatividade dos contos. me pareceu um tanto o quanto pretencioso na escrita . Mas os contos são bons e merecem uma nova fornada R...