Não convence a tentativa de passar a imagem de um criança de 9 anos contando a história . Trata-se literatura de baixa qualidade no diálogos e imagens.
Literatura típica do sec xx1 :rasteira , mal escrita , rápida e feita pensando num filme.
Recomendo ao Sr John Boyne ler Manuelzão e Minguilim de Guimarães Rosa para aprender escrever como se fosse criança e também como se fosse um velho. Antes de tudo deve-se brilhante que é o que o Sr Boyne não é.
Como este sujeito venceu o Irish awards James Joyce deve estar "rolando na tumba"

RESENHA | |||
| A primeira novela deste volume, "Campo Geral", é sobre a infância de um menino da roça, com suas descobertas do mundo e da vida. A segunda, "Uma estória de amor", fala da velhice de um vaqueiro que sempre andou largado pelo mundo e começa a sentir, aos sessenta anos, a saudade da estabilidade doméstica que nunca teve. Sobre esses dois temas, Guimarães Rosa tece uma teia de narrativas, de casos, de histórias do Campo Geral e dos boiadeiros, com a linguagem que lhe é peculiar, é que levou Cavalcanto Proença a considerar este volume como "o mais elaborado dos que compõem até agora a obra de João Guimarães Rosa". Os episódios sucedem-se dentro de uma poderosa lógica narrativa que se vai revelando a cada leitura - porque Guimarães Rosa é um autor para ser lido e relido, degustado, apreciado, descoberto. | ||
| DADOS DO PRODUTO | ||
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