No embalo de Mapa e o Território li este Partículas Elementares. A visão acida de Houellebeq sobre nossa sociedade vislumbra apenas uma saida : a criação de um novo ser humano mais feliz e ajustado. Tudo via Dna reproduzido.
Na sua analise Houellebeq devia se mirar nos exemplos de Índia e Brasil de uma lado da moeda e de Chineses e Coreanos por exemplo de outros. Ambas culturas se ajustando as caracteristicas da sociedade de consumo mas com suas particulares diferenças sem que se ache que o ser humano é um universo isolado do conjunto.. O que da a graça no ser humano são as diferenças e não o padrão , qq que seja ele.

Resenha:
Michel, pesquisador em biologia, rigorosamente determinista, incapaz de amar, administra o declínio da sua sexualidade, dedicando-se ao trabalho, às compras no supermercado do bairro e aos tranqüilizantes. Um ano sabático dá às suas pesquisas um rumo que sacudirá a face da terra. Bruno, por seu lado, obstina-se na busca desesperada do prazer sexual. Uma temporada no Espaço da Mudança, camping pós-68, tendência New Age, mudará a vida dele? Uma noite, na piscina, uma desconhecida, de boca ousada, faz-lhe entrever a possibilidade prática da felicidade. Através de trajetórias familiares e sentimentais caóticas, os dois, irmãos por parte de mãe, ilustram, de modo exemplar, o suicídio ocidental – a não ser que anunciem a iminência de uma mutação.
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