Resenha :
Memórias do subsolo (1864), considerada por muitos a primeira novela existencialista, é um dos textos mais marcantes e influentes de Dostoiévski. Publicada na primeira metade de 1864, inaugurou uma nova fase na produção literária de Dostoiévski. Nas amargas reminiscências do rancoroso homem subterrâneo, o autor afasta-se sensivelmente das obras de sua chamada “primeira fase”, tão caras à crítica e ao público russos. O “romance social” cedia terreno a uma nova experimentação na prosa dostoievskiana, ao tipo de criação artística que seria mais tarde interpretada como a prefiguração do existencialismo do século XX. De Franz Kafka a André Gide; da psicanálise de Freud ao existencialismo de Sartre; do teatro pós-moderno ao cinema americano: muitos foram os que beberam—e ainda bebem—do manancial subterrâneo de Dostoiévski.
sexta-feira, 29 de outubro de 2021
Leitura- Memórias do SubSolo
Muito bom este livro de Dostoievski .Parece o embrião de Crime e Castigo . Perfeita descrição de uma alma atormentada , mesquinha e sem perspectiva
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