Li este romance por conta do Booker Prize. Achei o livro chato, pretensioso e de baixa qualidade .As vezes penso que ganhou o prêmio por ser tipicamente judeu em sua essência . Tentou transmitir uma crítica ao comportamento judeu .Ocorre que mostrou como deve ser chato se sentir judeu o tempo todo , fazendo de sua vida em cada momento e ação um eterno questionamento judeu. Era como se eu vivesse toda minha existência me questionando pensando e agindo como se fosse brasileiro...è muito estranho e deve ser horrível viver assim...
Resenha: Aclamado por crítica e público, chega ao Brasil o polêmico e premiado A questão Finkler, de Howard Jacobson. Este romance extraordinário, engraçado e implacável mostra um dos melhores escritores contemporâneos em toda a sua genialidade.
Quando lançado, muitos críticos consideraram que a história de Jacobson era um desrespeito à cultura judaica e que sua escrita era de baixa qualidade. Por outro lado, a maioria considerou o livro uma obra-prima, repleta de ironia e sarcasmo e que o autor teve enorme êxito ao fazer os judeus rirem de si mesmos.
O ex-produtor da rádio BBC e depressivo Julian Treslove e Sam Finkler, filósofo, escritor e celebridade televisiva, são velhos amigos. Sam é judeu; Julian, não. A despeito do relacionamento cheio de altos e baixos e dos estilos de vida muito diferentes, eles jamais perderam o contato um com o outro – nem com o ex-professor Libor Sevcik, um judeu tcheco sempre mais preocupado com o que acontece no mundo do que com os resultados das provas.
Um dia, após um jantar, Treslove é assaltado em uma inusitada situação. Depois disso, toda a sua noção de quem e do que ele é sofrerá uma lenta e inelutável mudança.
A questão finkler é uma história contundente de amizade e perda, exclusão e pertencimento, e de sabedoria, humanidade e maturidade.
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