Alice Munro me lembrou demais Amoz Oz . Seu livro Cidadezinhas tem a mesma meiguice ternura em retratar pessoas simples , vivendo vidas simples e enfatizando a importância de nossa vida cotidiana e de suas pequenas ocorrências as vezes trágicas , as vezes cômicas e as vezes muito comuns a todos . Escritora de alto nível
Resenha:
Autora canadense que se dedica exclusivamente aos contos retrata, nesta obra, histórias de mulheres aparentemente frágeis mas que revelam personalidades surpreendentes e corajosas.
Considerada uma das escritoras contemporâneas mais importantes em língua inglesa, Alice Munro, vencedora do Nobel de Literatura (2013), lança As luas de Júpiter, pela Biblioteca Azul. A quarta coletânea de contos de Munro traz na obra histórias sobre o conteúdo e as oscilações dos sentimentos femininos, como o passado pobre que envergonha a esposa diante do marido; o homem casado que, diante de uma fatalidade, resolve assumir uma nova vida com a amante e o marido que não se sente mais atraído pelo corpo envelhecido da mulher.
Paixões desesperadamente concebidas, afeições traídas, casamentos estabelecidos e desfeitos: as alegrias, os medos, os amores e os despertares femininos estão no livro em doze contos que trazem à tona a dor excepcional das relações humanas.
Primeira autora de contos da história a ganhar o Nobel, Alice já tem publicadas, pela Biblioteca Azul, as obras A vista de Castle Rock, Fugitiva, Falsos segredos, Amiga de Juventude, O progresso do amor e Ódio, amizade, namoro, amor, casamento.
Embora aparentemente frágeis, as mulheres de Alice em As luas de Júpiter revelam personalidades surpreendentes e corajosas e enfrentam com lucidez a vida, suas alegrias e seus pesares, suas lutas e decepções. São criaturas de uma autora que nunca cega seu olhar para o que pulsa e vive.
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